BRT parado devido a protesto de alunos na Avenida das Américas

17 08 2012
Alunos do Colégio Estadual Vicente Jannuzi acabaram fechar a Av. Das Américas. BRT parado. Protesto pela morte de um aluno.
 
Embora seja um protesto pacífico, espero que o povo saiba que está atrapalhando o trânsito nesta região, prejudicando milhões e milhões de pessoas. O aluno morto não irá ressucitar devido a isso. Mas por que será que o aluno morreu? Deve ser porque transitava na faixa do BRT, né? 
 
Foto: Autor desconhecido.
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Preços de automóveis nos EUA são, no mínimo, a metade

16 08 2012

Levantamento feito por VEJA mostra que preços de veículos importados vendidos no Brasil beiram, de fato, o ridículo

São Paulo – Na semana passada, o artigo “O ridículo Jeep Grand Cherokee de 80 mil dólares do Brasil”, da revista Forbes, chamou a atenção para um fato que, há tempos, incomoda o consumidor brasileiro: a absurda discrepância de preço entre veículos vendidos no exterior e no país.

O autor da matéria – Kenneth Rapoza, especializado na cobertura de países emergentes – chamou a atenção para o preço de um Jeep, que é 220% mais caro no Brasil que nos Estados Unidos. Ele pouco se ateve aos impostos que incidem sobre os importados no mercado doméstico – os quais, inclusive, tiveram sua alíquota aumentada no ano passado para conter a suposta invasão de veículos produzidos, sobretudo, na China e Coreia do Sul.

Preferiu criticar o consumidor brasileiro por aceitar pagar este preço. O jornalista também ironizou o fato de as classes mais abastadas comprarem determinados modelos no Brasil como se fossem luxuosos, sendo que, em seus países de origem, muitos deles são populares.

Nesta terça-feira, a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) rebateu a reportagem. De acordo com a entidade, um automóvel fica três vezes mais caro no mercado interno graças à incidência de 35% de Imposto de Importação, 3% de despesas aduaneiras, 54% de ICMS e PIS/Cofins e 55% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A margem das importadoras seria de ‘apenas’ 7,5% e das concessionárias, de 10%, segundo a Abeiva.

Levantamento feito pela reportagem do site de VEJA mostra que a diferença de preço verificada pelo jornalista no caso da Jeep Grand Cherokee não é um fato isolado. O Jaguar XF V8, por exemplo, é 225% mais caro nas concessionárias de São Paulo e do Rio de Janeiro que os valores praticados no varejo americano. Já o preço do Posche Cayenne S é 185% maior.

Fonte: Exame Abril

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Scania: setor de caminhões no País deve estagnar em 2012

16 08 2012

Segundo o executivo, normalmente os trimestres mais fortes em vendas são o segundo e o terceiro, mas este ano deve ser atípico, com vendas maiores nos dois últimos trimestres

São Paulo – O mercado brasileiro de ônibus deve registrar queda de 20% este ano e o de caminhões, apresentar estagnação. A estimativa é do diretor-geral da Scania no Brasil, Roberto Leoncini. “Repetir o desempenho do ano passado no segmento de caminhões é positivo, porque o desempenho do ano passado foi recorde”, afirma. Foram vendidos cerca de 170 mil caminhões no Brasil no ano passado.

Segundo o executivo, normalmente os trimestres mais fortes em vendas são o segundo e o terceiro, mas este ano deve ser atípico, com vendas maiores nos dois últimos trimestres. Isso porque o mercado, na sua opinião, estará se adaptando aos novos veículos – desde 1 de janeiro, todos os caminhões fabricados no Brasil seguem as normas do Euro 5, mais rigorosas ambientalmente. No ano passado, a Scania vendeu no Brasil 13.011 caminhões, 1.652 ônibus e 2.515 motores.

Na América Latina (excluindo o México) a empresa comercializou 17.794 caminhões e 3.027 ônibus. Depois do Brasil, o principal mercado é a Argentina, para o qual a Scania vendeu cerca de 3.000 caminhões no ano passado e 250 ônibus. Para 2012, porém, Leoncini espera queda nas vendas do país vizinho. “O mercado de caminhões na Argentina deve recuar uns 20% este ano. O primeiro ano de todo governo, mesmo um governo reeleito, como é o caso, costuma ser economicamente mais fraco para compensar a aceleração comum no ano de eleição.”

Fonte: Exame Abril

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Novo ônibus de dois andares da UTIL com tema “Vaquinha” já está rodando

13 08 2012

A UTIL inovou mais uma vez na hora de adquirir novos veículos. Dessa vez, adquiriu também um ônibus com a pintura de uma “vaca”. Pois é, foi isso mesmo. A empresa agora está adquirindo ônibus para sua série “Animal Planet”. Depois do Aquário, vieram mais 5: Constellation (pintura da constelação e estrelas), Cama (o verde), Onça (amarelo com traços da onça), Zebra (branco listrado) e esse Vaca.

 

Ficou muito show, né? Isso mostra a criatividade da empresa. E pra mim, criatividade é um fator importante na hora de chamar a atenção dos clientes. Parabéns UTIL!

Foto: André Rodrigues (TCRJ)

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Volvo XC60 ganha novo motor 2.0 turbo de 240 cv

13 08 2012

Utilitário esportivo atinge velocidade máxima de 210 km/h.
Versão Comfort custa R$ 119,9 mil e Dynamic, R$ 136,9 mil.

 

A Volvo passa a comercializar no Brasil o utilitário esportivo XC60 com novo motor T5 2.0 turbo de 240 cavalos de potência. O modelo chega nas versões Comfort (R$ 119,9 mil) Dynamic (R$ 136,9 mil). Com a entrada das duas novas opções, a intenção da montadora de origem sueca é comercializar no Brasil cerca de 3.000 unidades do SUV até o final do ano.

 

Com este novo bloco que consome somente gasolina e entrega torque de 32,6 mkgf entre 1.800 rpm e 4.500 rpm, o XC60 atinge a velocidade máxima de 210 km/h (limitada eletronicamente) e vai de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos. Em termos de consumo, a Volvo informa que o utilitário esportivo faz 10 km/l em circuito misto (cidade/estrada). A transmissão é automática de seis velocidades Powershift.

 

Ambas as versões com novo bloco T5 são equipadas de série com controle dinâmico de estabilidade e tração (DSTC), computador de bordo, freios com ABS (antitravamento), EBA (assistente de frenagem de emergência), airbag duplo frontal e lateral, sistema multimídia com sistema de navegação e tela de 5 polegadas, controle de áudio no volante, entrada auxiliar, USB e oito alto-falantes. Também é oferecido de fábrica o City Safety, sistema que minimiza, ou mesmo evita, colisões frontais.

 

Para justificar os R$ 17 mil de diferença entre as versões, a Dynamic oferece a mais teto solar panorâmico, sensores de estacionamento traseiros, sensor de chuva, volante com revestimento em couro, bancos revestidos em couro com aquecimento, regulagem elétrica para o motorista com memória e rodas de liga leve de 18 polegadas – na opção Comfort elas são de 17 polegadas.

Fonte: Auto Esporte

Foto: Divulgação

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Mercedes-Benz é líder nas vendas de caminhões Euro 5 no mercado brasileiro

13 08 2012

Uma nova regulamentação (Proconve P7) virou assunto principal na vida de quem trabalha com caminhões: a nova legislação que tem como objetivo diminuir a emissão de gases poluentes passou a ser obrigatória noscaminhões que são comercializados no país.

Nesse cenário, os caminhões da Mercedes-Benz se destacaram, com a utilização da tecnologia Bluetec 5. De janeiro a junho de 2012, a Mercedes-Benz foi a montadora que mais vendeu caminhões com a nova tecnologia. No total de caminhões emplacados no período, a Mercedes-Benz tem 20% a mais que a montadora em segundo lugar.

Nos veículos leves e médios, como o Accelo, o Atego 1419 e o Atron 1319, o resultado é ainda melhor: 50% das vendas de veículos com Euro 5 são de caminhões Mercedes-Benz.

O motivo é simples: a marca aliou a nova tecnologia Bluetec que reduz a emissão de poluentes a várias outras inovações, promovendo ainda mais economia e durabilidade, além de um design renovado em toda a linha.

Mercedes-Benz. Para quem tem estrela.

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Fonte: Blog Caminhão





Em julho, a Mercedes é novamente a primeira em venda de caminhões Euro 5

13 08 2012

A Mercedes-Benz, mais uma vez, ficou em primeiro lugar no emplacamento de veículos Euro 5 de transporte de carga no Brasil. De janeiro a julho, vendemos 26% mais caminhões que a segunda colocada. O novo Mercedinho Accelo é destaque no segmento de leves, com quase 50% do emplacamento dos veículos Euro 5. O mesmo ocorre com os modelos Atego 1419 e Atron 1319.

O motivo, é claro, é que o consumidor já percebeu as vantagens dos caminhões da Mercedes-Benz, os únicos com a tecnologia BlueTec5, que além de trazer motores mais potentes e eficientes, é amiga da natureza e atende às novas especificações do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Além disso, a linha 2012 da Mercedes-Benz está toda de cara nova.

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Fonte: Blog Caminhão





Marcopolo completa 63 anos

9 08 2012

Marcopolo completa 63 anos nesta segunda-feira
Companhia começou modesta, como todos os pioneiros no setor de transportes, e hoje se configura numa das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus

Se hoje a indústria de ônibus no Brasil é uma das mais relevantes do mundo e as empresas brasileiras transportadoras de passageiros se tornam mais profissionalizadas a cada dia, é porque muitos pioneiros enfrentaram dificuldades e não se intimidaram diante dos obstáculos que iam desde estradas de difícil acesso, que exigiam força nos braços para serem percorridas, até sucessivas situações econômicas que demandavam dos investidores do setor uma capacidade mental fora do comum.
E assim, aliando força e inteligência, muitas empresas ligadas ao transporte de vidas ainda hoje escrevem parte da história do país e de cada passageiro.
Uma das empresas que está há décadas presenciando e influenciando no desenvolvimento do setor de transportes no Brasil é a Marcopolo.
A companhia, fundada em 06 de agosto de 1949, completa nesta segunda-feira 63 anos de atividades.
A Marcopolo é uma das maiores indústrias de fabricação de carrocerias de ônibus do mundo e está no seleto grupo das multinacionais brasileiras.
Para este ano, mesmo com a retração da indústria automotiva no Brasil, em especial de veículos pesados cuja mudança de tecnologia deve deixar as vendas mais fracas, a Marcopolo prevê alcançar em 2012 números expressivos de lucro e produção, com a fabricação de 32,6 mil carrocerias e receita líquida prevista de R$ 3,6 bilhões.
Até 2016, a companhia deve realizar investimentos na ordem de R$ 450 milhões principalmente para ampliação e modernização de linhas, além do desenvolvimento de novos produtos.
A empresa possui filiais na África do Sul, Argentina, Austrália, Colômbia, China, Egito, Índia, México e Rússia.
Toda esta potência industrial nasceu de forma modesta, porém visionária, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em galpões onde inicialmente eram feitos ônibus de madeira sobre chassis de caminhão.
O nome Marcopolo foi adotado nos anos de 1970, devido ao sucesso de um modelo homônimo que acabou “batizando” a indústria que antes se chamava Nicola por causa de seus fundadores: Dorval Antônio Nicola, Nelson Nicola, João Nicola e Doracy Luiz Nicola.

 

Durante os anos de 1960, parte dos irmãos Nicola saiu da empresa e fundaram uma reformadora de ônibus, depois encarroçadora, chamada Furcare. O último dos Nicola, Dorval Antônio, deixou a empresa em 1967, aliando-se aos irmãos na Furcare, posteriormente chamada Nimbus.
Mas a Nicola, apesar de não ter mais nenhum Nicola em seu quadro societário, matinha suas raízes, pelo fato de ter muitos trabalhadores que ainda atuavam desde a fundação da empresa e por ter um empreendedor que assumia nesta época a direção da companhia: Pedro Paulo Bellini começou sua carreira na encarroçadora de maneira precoce, em 1951, com 22 anos de idade e muita visão de futuro.
Menos de oito meses depois da fundação da Nicola, alguns sócios de famílias alemãs, saíram dos negócios.
Foi aberto então um longo caminho que Pedro Paulo Bellini decidiu trilhar. A decisão foi acertada.
O jovem reuniu suas economias e teve ajuda do pai, Alberto Bellini, e comprou a parte destas famílias na época por 240 mil cruzeiros, hoje cerca de R$ 175 mil. Um valor grande para a época, mas diminuto frente ao tamanho que a Marcopolo ficou.
O tino de Belini para os negócios sem deixar de lado a questão humana de uma empresa foi fundamental para que a companhia continuasse forte, mesmo com a saída dos irmãos Nicola.
Entre os anos de 1970 e 1980, a Marcopolo havia adquirido várias outras encarroçadoras, como a própria Nimbus/Furcare dos Nicola e a Carrocerias Eliziário.

 

Vários produtos marcaram a história da encarroçadora, como as várias gerações do Viaggio, do Paradiso e do Torino, além do próprio Marcopolo.

 

Hoje, a empresa oferece um novo modelo para atender as mais modernas exigências de corredores de ônibus rápidos, o Viale BRT. Os corredores exclusivos são as principais soluções adotadas no Brasil para a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, mas vão além das necessidades para preparar o Brasil para os eventos esportivos. Os BRT são considerados economicamente viáveis e de fácil implantação com bons resultados quanto à demanda atendida e ao aumento da velocidade nos transportes públicos, além de proporcionarem ganhos ambientais por contribuírem para a redução do número de automóveis nas congestionadas cidades.
Se hoje o BRT é uma das alternativas de mobilidade mais usadas no mundo, a Marcopolo tem participação nisso.
O sistema de corredores exclusivos para ônibus foi criado no Brasil, mais especificamente em Curitiba, no Paraná, no ano de 1974, pelo então prefeito Jaime Lerner. Ele queria fazer uma cidade para pessoas e não apenas para automóveis e para isso investiu numa solução de transporte público não muito cara, mas eficiente.
A Marcopolo fabricou o primeiro veículo de BRT no mundo ao fazer para o sistema, o Veneza Expresso, modelo inovador para a época, como motor Cummins.
Tanto para o BRT, como para a Copa, assim como para o dia a dia das pessoas, a aniversariante desta segunda-feira diz que continuará investindo em produtos mais modernos e confortáveis e ao mesmo tempo fazendo seu papel social, hoje com a Fundação Marcopolo e outros projetos voltados para a comunidade e meio ambiente.

Fonte: Adamo Bazani 

 

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Geração 7 de rodoviários – Foto: André Rodrigues (TCRJ)

 

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Geração 6 de rodoviários – Foto: André Rodrigues





Inscrições para a 9 Fetransrio já começaram!

9 08 2012

Estão abertas as inscrições para a 9 Fetransrio e 15 Etransport. Corre lá!

http://www.etransport.com.br

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Governo cede e greve de caminhoneiros termina

9 08 2012

O governo cedeu em 3 dos 12 pontos da pauta de reivindicação e acenou com a possibilidade de flexibilizar a lei regulamenta a carga horária dos caminhoneiros

 

O governo federal cedeu e caminhoneiros decidiram suspender bloqueios em estradas que estavam paralisando o transporte de mercadorias no país. O desbloqueio já começou e deve acontecer até a manhã desta quarta-feira (1º), segundo o líder do movimento, Nélio Botelho, por problemas de segurança.

O acordo foi firmado após duas reuniões conduzidas pelo ministro dos Transportes, Paulo Passos, que duraram quase oito horas. Os caminhoneiros estavam divididos em dois grupos – um que liderava a greve e outro que era contrário à paralisação.

 

 governo cedeu em três pontos da pauta de reivindicação dos dois grupos, que tinha no total 12 itens, e acenou com a possibilidade de flexibilizar a lei que passou a regulamentar a carga horária dos caminhoneiros.

Pela nova lei, que já entrou em vigor, os caminhoneiros têm que ter um descanso de 30 minutos a cada quatro horas de trabalho e um descanso diário de 11 horas contínuas.

Os representantes dos dois grupos de caminhoneiros são contrários a esse formato, apesar de defenderem uma regulamentação. Para eles, há problemas operacionais como a falta de pontos de paradas.

Para acabar com a greve, o governo decidiu dar mais 30 dias de fiscalização educativa (ou seja, sem multa) em relação à jornada dos caminhoneiros. Nesse período, será aberta uma mesa de negociação entre representantes dos governos e dos trabalhadores para discutir propostas.

O ministro disse que o governo vai ouvir as propostas e, se for o caso, pode fazer alterações na legislação.

Os outros dois pontos que o governo atendeu foram: a paralisação de novos registros para transportadores; e a igualdade de condições entre pequenos e grandes transportadores na hora de fazer o registro eletrônico do pagamento dos fretes.

 

Paraná

As polícias rodoviárias registraram aproximadamente 25 bloqueios nas estradas do Paraná durante esta terça-feira (31). Até às 19 horas, antes do anúncio do fim da greve, sete estradas federais já tinham sido liberadas: o km 397, da BR-369; o km 452, da BR-277; o km 670, também da BR-277; o km 78, da BR-467; o km 231, da BR-376; o km 207, da BR-158, e o km 196, da BR-487.

Nas rodovias estaduais, durante o dia, os piquetes haviam começado às 7h30, com aglomeração de caminhões em filas na PR-082, nas proximidades do km 226, no município de Terra Boa; no km 04, da PR-473, em Três Barras; na PR-323, em Umuarama, km 303; na PR-182, em Toledo; na PR-151, entre Piraí do Sul e Castro; na PR-495, em Medianeira; e na PR-170, no município de Pinhão.

Outras três rodovias estaduais apresentaram pontos de interdição durante o dia. No quilômetro 458 da PR-182, em Realeza, na PR-471, quilômetro 222, em Nova Prata do Iguaçu, e no quilômetro 437, da PR-180, em Dois Vizinhos. Outro ponto de bloqueio foi registrado pela PRE entre os km 177 e 180 da PRC-466, em Pitanga.

Já nas estradas federais, a BR-277 chegou a ter quatro pontos de interdição, em Medianeira, Laranjeiras do Sul, Guarapuava e Campo Largo. Na BR-163, também foram registrados quatro bloqueios: no quilômetro 7, em Barracão, no quilômetro 42, em Pranchita; no quilômetro 64, em Pérola do Oeste; e no quilômetro 86, em Capanema.

Dois piquetes bloquearam o trânsito de caminhões na BR-376: no quilômetro 231, em Apucarana e no quilômetro 323, em Mauá da Serra. Também houve manifestações na BR-369, em Mamboré; na BR-467, em Toledo; na BR-158, em Peabiru e na BR-487, em Campo Mourão.

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Christian RIZZI / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Fonte: Gazeta do Povo